São 256 cidades em situação de emergência ou calamidade pública até o momento.
A última morte ocorreu em 31 de janeiro, em Cachoeira, no Sul de Minas. Uma mulher de 51 anos foi arrastada pela enxurrada enquanto tentava cruzar uma rua de bicicleta. Seu corpo foi encontrado pelo marido.
As outras 21 mortes foram registradas em Piraúba (1); Bom Jesus Do Galho (1); Santa Luzia (2); Vespasiano (1), Bertópolis (1), Inhapim (1), Presidente Bernardes (1); Governador Valadares (1); Antônio Dias (5), Grão Mogol (2); Resende Costa (1); Caratinga (1); Barbacena (1); e Caldas (2).
Enfrentamento às consequências
A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) disse que está focada nas ações de enfrentamento às consequências dos eventos climáticos. Com outros órgãos e entidades, material de ajuda humanitária e equipes de resposta estão sendo enviados aos municípios.
Até o momento, já foram distribuídas mais de 10,4 mil cestas básicas, 4,5 mil colchões, 3,2 mil kits dormitório, 4,5 mil kits de higiene, além de 7,6 mil outros itens alimentícios, vestuários, água, entre outros.
Previsão de instabilidade
Segundo o órgão, a previsão nesta terça-feira (7/2) é de instabilidade e possibilidade de pancadas de chuvas e trovoadas nas regiões Central, Sul, Zona da Mata e Noroeste. As chuvas podem ocorrer principalmente à tarde e à noite.
“Destacamos que a população não pode subestimar o sol que vai aparecer ao longo da manhã e início da tarde, pois é muito comum a formação de tempestades, principalmente no final do dia”, afirmou o tenente-coronel Eduardo Lopes.
Doações
Além dos aportes públicos para a Defesa Civil, uma arrecadação de apoio financeiro para as vítimas dos eventos climáticos foi organizada pela Cedec junto ao governo, o Ministério Público, Serviço Social Autônomo (Servas) e Cruz Vermelha Brasileira.
Para apoiar a campanha SOS Chuvas 2023, é possível fazer contribuições em dinheiro por meio da chave pix@cvbmg.org.br.