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Estado de Minas VIOLÊNCIA

Homem que capinava com o irmão é morto quando ia beber água

Suspeita da Polícia Militar é que vítima tenha sido confundida com o irmão. Crime ocorreu na Zona Rural de Guanhães, cidade da região do Vale do Rio Doce


07/02/2023 16:30 - atualizado 07/02/2023 16:30

Crime ocorreu na Zona Rural de Guanhães, que fica na Região do Vale do Rio Doce
Crime ocorreu na Zona Rural de Guanhães, que fica na Região do Vale do Rio Doce (foto: Prefeitura de Guanhães)
Um homem de 25 anos foi assassinado a tiros em Correntinho, Zona Rural de Guanhães, no Vale do Rio Doce. O crime foi no final da tarde dessa segunda-feira (6/2).
 
De acordo com a Polícia Militar (PMMG), a vítima estava junto do irmão capinando em um sítio. No final da tarde, chegou um carro com três ocupantes. O motorista desceu, entrou na propriedade e foi falar com o irmão da vítima. 
 
Durante a conversa, o motorista relatou que os outros dois ocupantes do veículo queriam conversar com ele. O irmão da vítima, então, disse que era para a dupla ir até ele, pois estava trabalhando. 
 
 
O motorista retornou até o carro, conversou com os outros dois e, logo depois, o trio entrou na propriedade e foi em direção ao irmão da vítima. 
 
No meio do caminho, a vítima passou pelo trio. Segundo a PM, ele estava indo beber água. Neste momento, um dos homens sacou a arma e atirou. O rapaz morreu na hora. 
 
 
Após o crime, os três fugiram. A suspeita da PM é que a vítima tenha sido confundida com o irmão e tenha sido morta por engano. 
 

Motorista disse que foi ameaçado

 
Ao chegar ao local do crime, os policiais conversaram com o irmão da vítima, que passou as informações sobre o motorista. Os PMs se dirigiram até um outro sítio e encontraram o homem no local. Aos policiais, ele confessou que esteve presente na hora do crime. 
 
 
Contudo, ele contou aos PMs que o atirador e o comparsa chegaram no sítio em que ele trabalha, almoçaram e, depois de comer, ordenaram que ele os levasse até o irmão da vítima. Segundo o motorista, ele foi ameaçado com arma de fogo. Por ter feito o transporte dos suspeitos, ele foi preso pela PM. 
 
Os policiais seguiram procurando pelo atirador e pelo comparsa, mas não os encontraram. O caso será investigado pela Polícia Civil (PCMG).


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