Entre as principais reclamações da categoria estão o aumento da carga horária dos servidores, a terceirização dos hospitais públicos, além de cortes de direitos para pais de filhos especiais. A paralisação, segundo o movimento, envolve servidores de diferentes cargos e não tem relação com os protestos nacionais pelo piso da enfermagem.
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A categoria cobra uma posição do poder executivo estadual e faz críticas ao governador Romeu Zema (Novo). "Não basta o sucateamento, falta de valorização e fechamento de serviços. Zema apronta mais essa injustiça com os trabalhadores dos hospitais", afirmou por meio de nota.
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Os trabalhadores vão realizar uma assembleia na manhã desta segunda-feira, na porta do Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, na Região Centro-Sul de BH, para definir os rumos do movimento grevista.
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A reportagem do Estado de Minas tentou contato com a Secretaria Estadual de Saúde e a Fhemig, mas ainda não obteve resposta.