Profissionais da enfermagem se reuniram mais uma vez no Centro de Belo Horizonte para protestar em defesa do piso salarial da categoria. A manifestação, realizada na manhã desta terça-feira (14/2), começou na Praça da Estação e seguiu em marcha até a Praça Sete.
Sob gritos de "Sem enfermagem não tem saúde", o movimento cobra o reajuste do salário, suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro do ano passado. Desde então, entidades representativas da categoria tentam derrubar a liminar que vetou o benefício.
No protesto, estavam presentes enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, da rede pública e privada, além de professores da área. "Vamos parar quantas vezes for necessário", disse José Maria Pereira, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de BH e Região (Sindeess), em entrevista ao Estado de Minas.
Além dos protestos desta manhã, os profissionais não descartam a possibilidade de uma greve geral, caso o governo federal não destine recurso para pagamento do piso. A categoria também reivindica melhores condições de trabalho.
A manifestação, convocada pelo Fórum Nacional da Enfermagem, é realizada simultaneamente em diversas regiões do país.
O piso da enfermagem foi sancionado em 2022, porém o governo federal não indicou qual seria sua fonte de custeio, o que levou à suspensão da medida.
O novo piso salarial seria de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras.
Sob gritos de "Sem enfermagem não tem saúde", o movimento cobra o reajuste do salário, suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro do ano passado. Desde então, entidades representativas da categoria tentam derrubar a liminar que vetou o benefício.
No protesto, estavam presentes enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, da rede pública e privada, além de professores da área. "Vamos parar quantas vezes for necessário", disse José Maria Pereira, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de BH e Região (Sindeess), em entrevista ao Estado de Minas.
Além dos protestos desta manhã, os profissionais não descartam a possibilidade de uma greve geral, caso o governo federal não destine recurso para pagamento do piso. A categoria também reivindica melhores condições de trabalho.
A manifestação, convocada pelo Fórum Nacional da Enfermagem, é realizada simultaneamente em diversas regiões do país.
Impasses
O piso da enfermagem foi sancionado em 2022, porém o governo federal não indicou qual seria sua fonte de custeio, o que levou à suspensão da medida.
O novo piso salarial seria de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras.