Os destroços do avião que caiu no Bairro Jardim Montanhês, na Região Noroeste de Belo Horizonte, começaram a ser retirados na manhã desta segunda-feira (13/3). No local, os bombeiros continuam os trabalhos para mitigar os riscos de explosão da aeronave.
Nesta manhã, a equipe realiza o transbordo de combustível que ainda resta na aeronave. "Nosso trabalho agora é de prevenção. Depois que retirarmos o combustível, ele vai ser transportado de forma adequada e vamos inundar o tanque da aeronave com espuma para fazer a inertização, eliminando totalmente o risco de explosão da cena", explica o tenente do Corpo de Bombeiros, Jhonlison Fonseca.
A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até o início da tarde. "Depende da situação do tanque, como ele está posicionado e do tempo que a equipe técnica vai levar para fazer esse transbordo", conta o tenente.
No dia do acidente, houve vazamento de combustível no compartimento entre o tanque do veículo e uma das casas, o que demandou mais de seis horas de trabalho do Corpo de Bombeiros. O tanque da aeronave ainda tem, em média, 200 litros de querosene.
"É relativamente pouco, mas uma quantidade considerável pelo risco de explosãopor ser um líquido altamente inflamável", aponta Fonseca.
Com todas as medidas de segurança concluídas, a desmontagem será feita pela Chamone Aviação, empresa contratada pela família do piloto para fazer a remoção do equipamento. Em seguida, a Defesa Civil vai fazer uma nova avaliação da estrutura do imóvel para determinar se mantém a interdição do terreno.
Técnicos do Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estão no local para realizar os trabalhos de perícia para esclarecer as causas e a dinâmica do acidente.
O avião de pequeno porte caiu sobre duas casas localizadas na Rua Morro da Graça, na tarde desse sábado (11/3). Apesar do susto, nenhum morador ficou ferido.
O piloto, o oftalmologista José Luiz de Oliveira Filho, de 60 anos, morreu e a filha dele, Jéssica, de 36, está internada no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, em Belo Horizonte.
Nesta manhã, a equipe realiza o transbordo de combustível que ainda resta na aeronave. "Nosso trabalho agora é de prevenção. Depois que retirarmos o combustível, ele vai ser transportado de forma adequada e vamos inundar o tanque da aeronave com espuma para fazer a inertização, eliminando totalmente o risco de explosão da cena", explica o tenente do Corpo de Bombeiros, Jhonlison Fonseca.
A previsão é de que os trabalhos sejam concluídos até o início da tarde. "Depende da situação do tanque, como ele está posicionado e do tempo que a equipe técnica vai levar para fazer esse transbordo", conta o tenente.
No dia do acidente, houve vazamento de combustível no compartimento entre o tanque do veículo e uma das casas, o que demandou mais de seis horas de trabalho do Corpo de Bombeiros. O tanque da aeronave ainda tem, em média, 200 litros de querosene.
"É relativamente pouco, mas uma quantidade considerável pelo risco de explosãopor ser um líquido altamente inflamável", aponta Fonseca.
Com todas as medidas de segurança concluídas, a desmontagem será feita pela Chamone Aviação, empresa contratada pela família do piloto para fazer a remoção do equipamento. Em seguida, a Defesa Civil vai fazer uma nova avaliação da estrutura do imóvel para determinar se mantém a interdição do terreno.
Técnicos do Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) estão no local para realizar os trabalhos de perícia para esclarecer as causas e a dinâmica do acidente.
Avião caiu sobre casas em BH
O avião de pequeno porte caiu sobre duas casas localizadas na Rua Morro da Graça, na tarde desse sábado (11/3). Apesar do susto, nenhum morador ficou ferido.
O piloto, o oftalmologista José Luiz de Oliveira Filho, de 60 anos, morreu e a filha dele, Jéssica, de 36, está internada no Hospital de Pronto Socorro João XXIII, em Belo Horizonte.