Havia risco de explosão da aeronave por causa do combustível altamente inflamável. Por isso, a equipe contratada para fazer o transbordo do líquido finalizou o procedimento e os bombeiros aplicaram uma espuma para fazer o resfriamento da aeronave e evitar a vaporização do combustível, que é considerado um gás tóxico para a saúde.
Segundo o capitão do Corpo de Bombeiros (CBMMG), Cristiano Antônio Soares, cerca de 100 litros foram retirados e, momentos antes da operação de içamento, ele explicou o procedimento em coletiva de imprensa.
“Retirar o avião tem um risco para as residências, além do guindaste de 70 toneladas próximo às casas, o que se torna outra ameaça. A ideia é que o guindaste amarre e eleve a aeronave, colocando-a na rua para desmontar as duas asas”, disse.
“Retirar o avião tem um risco para as residências, além do guindaste de 70 toneladas próximo às casas, o que se torna outra ameaça. A ideia é que o guindaste amarre e eleve a aeronave, colocando-a na rua para desmontar as duas asas”, disse.
De acordo com a Defesa Civil de BH, quatro imóveis passaram por vistoria e foram liberados sem riscos estruturais. Apenas uma casa será vistoriada amanhã, por estar fechada e sem acesso.