A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) anunciou, nesta segunda-feira (20/3), a implantação de três residências inclusivas para acolhimento de pessoas em situação de rua com deficiência. A expectativa é de que as unidades comecem a receber a população em abril.
Cada unidade terá capacidade para atender até 10 pessoas. As vagas serão ocupadas por meio de encaminhamentos, considerando critérios estabelecidos pela prefeitura.
Além das unidades para pessoas com deficiência, a PBH também anunciou a criação de uma unidade de acolhimento familiar, com capacidade para receber até 30 famílias. Ainda não há previsão para inauguração, mas a expectativa é que a unidade comece a funcionar ainda neste ano.
Com foco no envelhecimento da população em situação de rua, especialmente os homens, o executivo municipal também planeja abrir um novo abrigo para acolher os homens mais velhos, entre os 45 e 60 anos. Ao todo, serão 50 vagas.
A proposta da prefeitura é criar diferentes unidades de acolhimento para aqueles mais vulneráveis e que demandam serviços específicos. "Essas pessoas acima de tudo precisam de cuidado. É um trabalho integrado para que possamos dar condições mínimas a essas pessoas", afirmou o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em coletiva de imprensa.
A população de rua da capital também será incluída no Cadastro Único, programa que identifica pessoas e famílias de baixa renda, para que tenham acesso ao Bolsa Família.
A escalada de pessoas em situação de rua fez com que a Prefeitura de BH anunciasse uma série de ações assistenciais para essa população. A iniciativa conta com investimentos em moradias sociais, ações de saúde e incentivo ao emprego.
Em oito anos, a população em situação de rua de Belo Horizonte cresceu 192%, conforme aponta o Censo Pop Rua, realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o executivo municipal. "É um trabalho integrado para que possamos garantir condições mínimas a essas pessoas", afirma Fuad.
A partir da próxima semana, a população terá um consultório de rua em cada regional da cidade, funcionando uma vez por semana. O serviço, que normalmente atua de forma itinerante, presta atendimentos de saúde, odontológicos, testes rápidos de HIV e marcação de exames.
A PBH também prevê investimentos para viabilizar o aluguel social e compra de móveis básicos para as famílias em situação de rua. O executivo municipal estima que serão gastos quase R$ 15 milhões nessa iniciativa.
Cada unidade terá capacidade para atender até 10 pessoas. As vagas serão ocupadas por meio de encaminhamentos, considerando critérios estabelecidos pela prefeitura.
Além das unidades para pessoas com deficiência, a PBH também anunciou a criação de uma unidade de acolhimento familiar, com capacidade para receber até 30 famílias. Ainda não há previsão para inauguração, mas a expectativa é que a unidade comece a funcionar ainda neste ano.
Com foco no envelhecimento da população em situação de rua, especialmente os homens, o executivo municipal também planeja abrir um novo abrigo para acolher os homens mais velhos, entre os 45 e 60 anos. Ao todo, serão 50 vagas.
A proposta da prefeitura é criar diferentes unidades de acolhimento para aqueles mais vulneráveis e que demandam serviços específicos. "Essas pessoas acima de tudo precisam de cuidado. É um trabalho integrado para que possamos dar condições mínimas a essas pessoas", afirmou o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em coletiva de imprensa.
A população de rua da capital também será incluída no Cadastro Único, programa que identifica pessoas e famílias de baixa renda, para que tenham acesso ao Bolsa Família.
Saúde e moradia
A escalada de pessoas em situação de rua fez com que a Prefeitura de BH anunciasse uma série de ações assistenciais para essa população. A iniciativa conta com investimentos em moradias sociais, ações de saúde e incentivo ao emprego.
Em oito anos, a população em situação de rua de Belo Horizonte cresceu 192%, conforme aponta o Censo Pop Rua, realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o executivo municipal. "É um trabalho integrado para que possamos garantir condições mínimas a essas pessoas", afirma Fuad.
A partir da próxima semana, a população terá um consultório de rua em cada regional da cidade, funcionando uma vez por semana. O serviço, que normalmente atua de forma itinerante, presta atendimentos de saúde, odontológicos, testes rápidos de HIV e marcação de exames.
A PBH também prevê investimentos para viabilizar o aluguel social e compra de móveis básicos para as famílias em situação de rua. O executivo municipal estima que serão gastos quase R$ 15 milhões nessa iniciativa.