A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) anunciou, nesta segunda-feira (20/3), uma série de investimentos para garantir o acesso à moradia para pessoas em situação de rua. Até 2024, a estimativa é de que sejam gastos quase R$ 15 milhões para auxiliar famílias que não têm condições de arcar com um aluguel em Belo Horizonte.
O objetivo é viabilizar a locação de imóveis por preços mais acessíveis. A iniciativa irá beneficiar cerca de 1.200 famílias, indicadas pela Secretaria de Assistência Social, com o pagamento de um auxílio de R$ 500.
Toda a população de rua da capital também será incluída no Cadastro Único, programa que identifica pessoas e famílias de baixa renda, para que tenham acesso ao Bolsa Família. "Temos uma série de ações para que essas pessoas possam se reintegrar à sociedade. É um trabalho integrado para que possamos dar condições mínimas a eles", afirma o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em coletiva de imprensa.
Em vigor desde 2021, o programa Locação Social será ampliado para oferecer opções de imóveis para locação já mobiliados com geladeira, fogão, cama, chuveiro elétrico, mesas e cadeiras. Entidades privadas e ONG's de assistência social também vão poder operar imóveis particulares disponíveis ou já oferecidos e destiná-los aos moradores de rua.
O prefeito de BH também chama atenção para o papel da sociedade na assistência à população de rua. "A solução depende da solidariedade dos belo-horizontinos. Como qualquer outro projeto, a gente precisa contar com a participação de todo mundo", afirma Fuad.
Com investimento de R$ 6 milhões, a prefeitura também está ampliando o programa Estamos Juntos, que oferece oficinas de qualificação profissional para a população de rua. O projeto prevê mais de 1.600 atendimentos e reinserções profissionais ao longo dos próximos 18 meses.
Após a triagem nos abrigos, os participantes passarão por uma formação e receberão uma bolsa-auxílio R$ 540 por mês. Neste período, eles participarão de oficinas de qualificação profissional, serão inseridos em um banco de talentos e terão um período de estágio em equipamentos da Prefeitura, para posteriormente serem contratados pelas empresas parceiras.
A partir da próxima semana, a população terá um consultório de rua fixo em cada regional da cidade, funcionando uma vez por semana. O serviço, que normalmente atua de forma itinerante, presta atendimentos de saúde, odontológicos, testes rápidos de HIV e marcação de exames.
Ações de promoção e prevenção de saúde serão realizadas nos Centros de Referência da População de Rua das regionais Noroeste, Centro Sul e Leste.
A PBH também dobrou o número de pessoas na equipe do projeto consultório de rua. A iniciativa conta com psicólogo, enfermeiro, arte educador, redutor de danos, assistentes sociais e médicos.
O objetivo é viabilizar a locação de imóveis por preços mais acessíveis. A iniciativa irá beneficiar cerca de 1.200 famílias, indicadas pela Secretaria de Assistência Social, com o pagamento de um auxílio de R$ 500.
Toda a população de rua da capital também será incluída no Cadastro Único, programa que identifica pessoas e famílias de baixa renda, para que tenham acesso ao Bolsa Família. "Temos uma série de ações para que essas pessoas possam se reintegrar à sociedade. É um trabalho integrado para que possamos dar condições mínimas a eles", afirma o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em coletiva de imprensa.
Em vigor desde 2021, o programa Locação Social será ampliado para oferecer opções de imóveis para locação já mobiliados com geladeira, fogão, cama, chuveiro elétrico, mesas e cadeiras. Entidades privadas e ONG's de assistência social também vão poder operar imóveis particulares disponíveis ou já oferecidos e destiná-los aos moradores de rua.
O prefeito de BH também chama atenção para o papel da sociedade na assistência à população de rua. "A solução depende da solidariedade dos belo-horizontinos. Como qualquer outro projeto, a gente precisa contar com a participação de todo mundo", afirma Fuad.
Reinserção no mercado de trabalho
Com investimento de R$ 6 milhões, a prefeitura também está ampliando o programa Estamos Juntos, que oferece oficinas de qualificação profissional para a população de rua. O projeto prevê mais de 1.600 atendimentos e reinserções profissionais ao longo dos próximos 18 meses.
Após a triagem nos abrigos, os participantes passarão por uma formação e receberão uma bolsa-auxílio R$ 540 por mês. Neste período, eles participarão de oficinas de qualificação profissional, serão inseridos em um banco de talentos e terão um período de estágio em equipamentos da Prefeitura, para posteriormente serem contratados pelas empresas parceiras.
Saúde
A partir da próxima semana, a população terá um consultório de rua fixo em cada regional da cidade, funcionando uma vez por semana. O serviço, que normalmente atua de forma itinerante, presta atendimentos de saúde, odontológicos, testes rápidos de HIV e marcação de exames.
Ações de promoção e prevenção de saúde serão realizadas nos Centros de Referência da População de Rua das regionais Noroeste, Centro Sul e Leste.
A PBH também dobrou o número de pessoas na equipe do projeto consultório de rua. A iniciativa conta com psicólogo, enfermeiro, arte educador, redutor de danos, assistentes sociais e médicos.