
O caso começou a ser investigado pelas autoridades em dezembro do ano passado, quando a Deam recebeu uma denúncia anônima de que os abusos vinham acontecendo na instituição.
Conforme apurado pela Polícia Civil, o educador se valia do cargo e da confiança para praticar atos libidinosos contra as adolescentes.
“Ainda conforme as investigações, logo que a coordenação do abrigo soube das denúncias, afastou o funcionário, que prestava serviços na unidade há aproximadamente um ano. Funcionárias prestaram depoimento e confirmaram atitudes suspeitas por parte do educador com as internas. O homem negou os fatos”, explicou a PCMG em coletiva à imprensa.
O suspeito foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.