A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou que “instaurou procedimento administrativo” para apurar o vazamento nesta quinta-feira (13/4) de imagens da autópsia do corpo da cantora Marília Mendonça.
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Prefeitura do interior de Minas contrata guardas proteger escolasPCMG apreende dois adolescentes suspeitos de planejar ações contra escolaMulher com deficiência auditiva denuncia trio por estupro contra elaSuspeito de publicar fotos do corpo de Marília Mendonça é presoMarília Mendonça temia vazamento de imagens: 'Dá medo até de morrer'Ônibus pega fogo e atinge rede elétrica em ContagemAcidentes complicam o trânsito da BR-381 na manhã desta sexta (14)Em comunicado à imprensa, a equipe da cantora disse que “começaram a circular em grupos de WhatsApp fotos do inquérito policial que trata do acidente e da morte da cantora Marília Mendonça”.
Segundo o texto, a mãe da artista, dona Ruth, preferiu não se manifestar com relação ao assunto, mas pediu “que as pessoas tenham respeito e empatia e entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem”.
O vazamento das fotos de Marília é enquadrado como vilipêndio de cadáver – um crime previsto no artigo 212 do Código Penal brasileiro, sendo qualificado como uma ação que desrespeita os mortos ou suas cinzas. A pena aplicada em caso de condenação varia de um a três anos de reclusão, além de multa.
Segundo o texto, a mãe da artista, dona Ruth, preferiu não se manifestar com relação ao assunto, mas pediu “que as pessoas tenham respeito e empatia e entendam que há uma família que sofre toda vez que situações assim ocorrem”.
O vazamento das fotos de Marília é enquadrado como vilipêndio de cadáver – um crime previsto no artigo 212 do Código Penal brasileiro, sendo qualificado como uma ação que desrespeita os mortos ou suas cinzas. A pena aplicada em caso de condenação varia de um a três anos de reclusão, além de multa.
Conhecida como a Rainha da Sofrência, a cantora sertaneja morreu aos 26 anos em um acidente aéreo em novembro de 2021 na cidade de Piedade de Caratinga, em Minas Gerais. À época, além do piloto e copiloto, o produtor e o tio, que também era assessor da artista, não sobreviveram.
Mesmo após a morte, Marília Mendonça segue dominando as plataformas digitais. A título de exemplo, somente o EP póstumo Decretos Reais (volume 3), lançado em 16 de março, já ultrapassa 17,9 milhões de reproduções no Spotify com apenas quatro faixas.
Mesmo após a morte, Marília Mendonça segue dominando as plataformas digitais. A título de exemplo, somente o EP póstumo Decretos Reais (volume 3), lançado em 16 de março, já ultrapassa 17,9 milhões de reproduções no Spotify com apenas quatro faixas.