O corpo de Gleyciane Alves Maciel Brito, de 38 anos, foi enterrado na tarde desta quarta-feira (26/4), no Cemitério Belo Vale, em Santa Luzia, na Grande BH. O pai da auxiliar de enfermagem que morreu na madrugada dessa terça-feira (25/4), pediu justiça pela morte da filha. Ela morreu depois de passar por uma cirurgia plástica no Instituto Mineiro de Obesidade (IMO).
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Feriado do 1º de Maio: temperatura máxima pode cair até 4ºC em BH e MGFilho, mãe e pai são presos em operação contra tráfico de drogas em MGCirurgia plástica: ao menos 8 mulheres morreram nos últimos 6 anos em BHCirurgiões plásticos não são vilões e brasileiros têm respeito mundialMédico do IMO conta sua versão da cirurgia plástica que acabou em morteTrisal acaba em morte de homem para sacar seguro de vida"Meu filho me acordou às 5h e falou: "minha irmã faleceu". Dei um pulo da cama, sem saber o que falar e soube que ela estava desacordada e o médico não sabia se ela ia voltar. Eu não sabia que ela ia fazer cirurgia, porque não queríamos que ela fizesse. Cheguei a dizer que ela era a mulher perfeita para qualquer coisa", disse.
Ele também demonstrou indignação pelo médico que operou a filha já ter sido denunciado pela morte de outra mulher, nas mesmas circunstâncias. Gleyciane era casada e tinha dois filhos.
Entenda
A mulher, de 38 anos, morreu na madrugada de terça-feira (25/4) após ser submetida a uma abdominoplastia e uma lipoaspiração no Instituto Mineiro de Obesidade (Instituto IMO). Q
uem a operou foi o médico cirurgião Lucas Mendes e esta não é a primeira vez que uma paciente morre por complicações de cirurgias feitas por ele. Em 2021, Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira, de 39, também morreu nas mesmas condições. Por causa disso, ele foi denunciado pelo MPMG.
uem a operou foi o médico cirurgião Lucas Mendes e esta não é a primeira vez que uma paciente morre por complicações de cirurgias feitas por ele. Em 2021, Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira, de 39, também morreu nas mesmas condições. Por causa disso, ele foi denunciado pelo MPMG.
Em nota sobre o novo caso, o Conselho Regional de Medicina (CRM-MG) informou que vai instaurar os procedimentos administrativos necessários à apuração dos fatos. A Polícia Civil de Minas Gerais também instaurou um inquérito para investigar as causas da morte da paciente.