
Conforme o processo, o casal deu entrada no hospital na madrugada do dia 30 de outubro de 2010 já em trabalho de parto. A gestação estava nos dois dias da 36ª semana. Na unidade de saúde, a equipe foi monitorando os batimentos do feito, que foram diminuindo até a cessação total, sem que nada fosse feito.
Já a seguradora, alegou que sua responsabilidade deve se limitar aos valores da apólice contratada e ressaltou que o dano foi causado pela atuação dos médicos.