Uma igreja e uma rádio evangélicas de Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, estão na mira de uma operação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Os promotores investigam o crime de lavagem de dinheiro, que chegou a movimentar R$ 80 milhões só em Minas Gerais. Ao todo, o esquema lavou quase R$ 7 bilhões em todo país.
O grupo, que atuava também em outros três estados, funcionava como uma empresa especializada na prestação de serviço de lavagem de dinheiro para outras organizações criminosas, como tráfico, fraudes e estelionatos. Além dos "laranjas", a quadrilha também criava empresas falsas para circulação do dinheiro do crime organizado. Uma delas estava registrada no mesmo endereço da igreja de Vespasiano, alvo da operação do MPMG.
Segundo o delegado de Polícia Civil Marcus Vinícius Lobo Leite, o negócio do ramo de eletrônicos só existia no papel e funcionava como uma rede de lavagem para circulação do capital ilícito. "Essa empresa movimentou milhões de reais e nunca emitiu nenhum documento fiscal, nunca teve nenhum funcionário registrado nos órgãos competentes", aponta. No período de dois anos, a empresa fantasma movimentou mais de R$ 80 milhões.
O esquema foi identificado após quebras dos sigilos bancário e fiscal dos investigados nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Amapá e Alagoas. A rede de nível nacional chegou a lavar R$ 6,7 bilhões. "Esta é a maior constatação de movimentação financeira atípica que já investigamos. É uma grande lavanderia de dinheiro", disse Gabriel Mendonça, promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A operação apreendeu nesta manhã (30/5) documentos, celulares e tablets, que serão analisados na próxima etapa das investigações. "O próximo passo agora será identificar melhor esse trânsito de dinheiro nas empresas, essa rede de movimentação financeira e quem são os autores", detalhou Marcus Vinícius. O delegado estima a participação de mais de cem pessoas no esquema. Ninguém foi preso.
Além dos materiais apreendidos, foi cumprido o sequestro de veículos e valores em conta bancária, no montante de R$ 170 milhões. A operação é uma investigação desencadeada pelo Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Gaeco, e pela Polícia Civil de Minas Gerais.
O grupo, que atuava também em outros três estados, funcionava como uma empresa especializada na prestação de serviço de lavagem de dinheiro para outras organizações criminosas, como tráfico, fraudes e estelionatos. Além dos "laranjas", a quadrilha também criava empresas falsas para circulação do dinheiro do crime organizado. Uma delas estava registrada no mesmo endereço da igreja de Vespasiano, alvo da operação do MPMG.
Segundo o delegado de Polícia Civil Marcus Vinícius Lobo Leite, o negócio do ramo de eletrônicos só existia no papel e funcionava como uma rede de lavagem para circulação do capital ilícito. "Essa empresa movimentou milhões de reais e nunca emitiu nenhum documento fiscal, nunca teve nenhum funcionário registrado nos órgãos competentes", aponta. No período de dois anos, a empresa fantasma movimentou mais de R$ 80 milhões.
O esquema foi identificado após quebras dos sigilos bancário e fiscal dos investigados nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Tocantins, Amapá e Alagoas. A rede de nível nacional chegou a lavar R$ 6,7 bilhões. "Esta é a maior constatação de movimentação financeira atípica que já investigamos. É uma grande lavanderia de dinheiro", disse Gabriel Mendonça, promotor de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A operação apreendeu nesta manhã (30/5) documentos, celulares e tablets, que serão analisados na próxima etapa das investigações. "O próximo passo agora será identificar melhor esse trânsito de dinheiro nas empresas, essa rede de movimentação financeira e quem são os autores", detalhou Marcus Vinícius. O delegado estima a participação de mais de cem pessoas no esquema. Ninguém foi preso.
Além dos materiais apreendidos, foi cumprido o sequestro de veículos e valores em conta bancária, no montante de R$ 170 milhões. A operação é uma investigação desencadeada pelo Ministério Público de Minas Gerais, por meio do Gaeco, e pela Polícia Civil de Minas Gerais.