Nota da PBH
"A Prefeitura de Belo Horizonte lamenta o ocorrido e informa que os chamados ocorreram em três momentos muito distintos.
1h30 da madrugada de sexta-feira, dia 9 - Na primeira oportunidade, não houve relato ou nenhum dado que levantasse suspeita sobre infarto. Até por tratar se de vítima de 33 anos, o que reduz muito a probabilidade de ocorrência deste tipo. Os relatos iniciais tratavam de vítima desorientada e doença sem agravo emergencial que justificasse o envio de ambulâncias. Ainda assim, a solicitante foi orientada sobre cuidados e encaminhamento ao serviço de urgência, se necessário
7h40 de sexta-feira, dia 9 - Houve um grande espaço tempo até que a família solicitasse um novo atendimento, já pela manhã, estando a vítima, depois de uso de medicamento, em parada cardíaca que evoluiu a óbito. Nesta oportunidade, houve o envio de duas ambulâncias do SAMU. Foi constatado o óbito no local.
23h46 de sexta-feira, dia 9 - A família voltou a ligar, questionando de forma incisiva o trabalho do SAMU.
Os detalhes e diagnósticos prováveis estão protegidos por sigilo de prontuário médico.
É importante esclarecer que os atendentes do SAMU repassaram a solicitante orientações e informações a respeito de um tempo de espera maior para o envio da ambulância, considerando o empenho das ambulâncias em outras ocorrências."