Na loja do bairro Dona Clara, Região da Pampulha, quatro infrações foram encontradas:
- produto impróprio para o consumo, com data de validade vencida;
- não apresentar responsável técnico pelo fracionamento de produtos alimentícios, nem a qualificação e o registro dele;
- colocar à venda produtos com precificação em desacordo com a legislação;
- não apresentar croquis da área de vendas que identifique os locais de leitores de código de barras para saber preço dos produtos.
Já em outra loja, no bairro Funcionários, Região Centro-Sul, foram três irregularidades:
- disponibilizar ao consumidor produto alimentício com embalagem estragada;
- venda casada (condicionar a venda de produto ou serviço ao fornecimento de outro);
- não indicar leitores de código de barras por cartazes suspensos.
Enquanto a terceira loja, no bairro Luxemburgo, Região Centro-Sul, os fiscais verificaram três falhas:
- disponibilizar produtos vencidos e com embalagem estragada;
- não indicar leitores de código de barras para saber preço dos produtos por meio de cartazes suspensos;
- não colocar todos os indicadores de um produto na etiqueta de preço.
Cada loja foi multada em um valor diferente, sendo de R$ 131 mil, R$ 258 mil e R$ 258 mil, respectivamente.
Em nota, o supermercado informou que fez os ajustes apontados pelo Procon-MG. Veja:
"Informamos que realizamos imediatamente os ajustes apontados pelo Procon-MG em nossas lojas nos bairros Dona Clara, Funcionários e Luxemburgo, todas em Belo Horizonte. Estamos reforçando o trabalho para garantir que nossas unidades operem nos padrões rígidos que são característicos do Grupo Dia".