Vingança? Tráfico de drogas? A Polícia Civil ainda não pode afirmar qual o motivo do assassinato de Wesley Alexander Alves, de 24 anos, ocorrido na depois que ele saiu de um um pagode no Bairro Pindorama, na Zona Noroeste de Belo Horizonte.
Segundo uma testemunha, um amigo da vítima, eles deixaram o pagode, na Rua Cachoeira da Prata, para ir a outro evento semelhante, no Bairro Estrela Dalva, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Wesley saiu antes do amigo, em um Kia Cerato de cor preta. Pouco tempo depois, o amigo recebeu um pedido de socorro, pelo celular,, de Wesley, que diz ter sido ferido e precisava de ajuda, informando o local onde estava, na Rua Chopotó.
O amigo entrou em contato com a PM, que enviou uma viatura ao local e levou a vítima até a UPA Pampulha, onde morreu ao dar entrada. No corpo da vítima, 11 tiros, sete no peito, dois na coluna cervical, um no braço direito e outro no esquerdo. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).
Num primeiro levantamento sobre a vida pregressa de Wesley, os policiais identificaram que ele tinha passagens por roubo, receptação, ameaças e tráfico de drogas. A polícia não tem pistas da autoria.