Uma quadrilha que organizava ataques contra autoridades de segurança e justiça de Uberlândia foi desarticulada nesta sexta-feira (23/6) por uma força-tarefa. Dez mandados de prisão foram cumpridos contra a organização criminosa.
Os alvos da operação Erínias estavam em Uberlândia e também na cidade de Goiânia (GO). Outros 12 mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelas polícias Militar, Civil, Penal, além do Ministério Público de Minas Gerais.
Leia Mais
BH registra o dia mais frio do ano Funed registra aumento de exames de febre maculosaSensação térmica volta a ficar negativa em BHMotoboys atacam casa de travestis em ContagemPoliciais agridem mulheres com golpes de cassetete durante a 'Feira da Paz'Polícia Civil de Caeté esclarece tiros em casa de vereadorPai e filho que comandavam quadrilha são presos em MinasDesavenças com o ex podem ter motivado assassinato em salão de belezaPreso falso representante de empresa chinesa de eletrônicosOperação desmonta esquema de entrada ilegal de itens em presídio de MinasApós mais 1 ano e meio, anel viário é recuperado e liberado em UberlândiaHomem acusado de estuprar criança de 5 anos é preso no interior de MinasFesta junina: Prefeitura de BH publica decreto com regras para eventos Agência da Caixa em BH é multada por não atender consumidor em 15 minutosOs ataques foram frustrados após a interceptação de uma carta que continha informações sobre o plano. A ação foi articulada dentro do presídio Uberlândia I e para a capitalização da quadrilha, um consórcio foi criado entre os suspeitos. Os valores arrecadados passaram a ser usados para a compra dos materiais necessários.
Delegados, promotores, investigadores, policiais penais e outros agentes de segurança estavam na lista de vítimas do grupo. Como parte do grupo de suspeitos deixou o presídio nas últimas semanas,a liderança da organização criminosa já havia dado ordem para a execução dos alvos.
Segundo a força-tarefa, a quadrilha tem patrimônio oculto em nome de laranjas e havia sido planejada a fuga após os atentados.
Enquanto os procurados que deixaram a prisão recentemente foram novamente detidos, outros que continuavam presos foram transferidos para outras unidades de detenção do Estado.