A partir da segunda quinzena de julho, o Metrô BH irá iniciar um teste de bilhetagem digital do sistema. De acordo com a empresa, o objetivo é seguir a premissa de digitalização do sistema metroviário e entrega de uma experiência de viagem mais tecnológica aos usuários, além da diminuição do tempo de espera nas filas para a compra da passagem nas bilheterias. A implementação final do bilhete eletrônico está prevista para agosto.
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'Hoje será seu último dia de vida': mulher denuncia marido por agressãoPousada onde casal foi encontrado morto não tinha alvaráIdosa morre ao cair de escada de ônibus e porta fechar em sua cabeçaFilha de mulher assassinada em salão na Grande BH continua desaparecidaAinda de acordo com as informações divulgadas, novas formas de pagamento além do aplicativo também serão disponibilizadas. Além das bilheterias que aceitam dinheiro e o novo meio de pagamento digital, os usuários poderão pagar por aproximação a passagem, diretamente nos dispositivos instalados no bloqueio, por cartão ou carteira digital. Os guichês também passarão a aceitar cartões de crédito, débito e pix.
Aumento da passagem
As promessas de modernização da bilhetagem digital e do wifi chegam com uma notícia mais desagradável para os usuários do metrô. No último sábado (24/6), o governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), anunciou o aumento da tarifa do metrô de Belo Horizonte e Região. A partir de 1° de julho, a passagem que custava R$ 4,50 passará a custar R$ 5,30.
Em nota, a gestão do Governador Zema afirmou que: "A atualização do valor em 17,78% está prevista no contrato de concessão e corresponde à inflação entre março de 2021 e março de 2023, período em que o preço da passagem permaneceu sem reajustes"
Em março de 2019 a viagem de metrô em BH custava R$1,80 e aumentou sete vezes até 2021, o que representa aumento de 150% em dois anos.