Dois homens foram presos pela Polícia Civil (PCMG) durante operação contra uma quadrilha especializada em fraude de cartões de crédito de pessoas jurídicas. As detenções aconteceram nas cidades de Uberlândia e Sete Lagoas. O prejuízo estimado chega a R$ 7 milhões.
Em entrevista nesta quinta-feira (27/7) sobre a operação Discovered Fox, o delegado Alysson Macedo explicou que a organização criminosa vem sendo investigada desde o segundo semestre do ano passado, após a Polícia Civil receber a denúncia de instituição financeira de que estava ocorrendo a emissão fraudulenta de cartões.
O grupo criminoso fraudava cartões em nome de pessoas jurídicas com limites acima de R$ 70 mil, e o grande volume emitido chamou atenção da instituição bancária que procurou a Polícia Civil. “O esquema envolvia um funcionário de uma prestadora de serviço do banco, residente em Uberlândia, que os repassava a um comparsa em Sete Lagoas para fazer a distribuição”, disse Macedo.
A polícia informou ainda que, após a pandemia, aumentaram as fraudes, principalmente com cartões de crédito. Em Uberlândia, somente neste ano, foram realizadas pelo menos quatro operações especificamente para desmantelar quadrilhas que agem praticando golpes, e uma das principais que está sendo investigada é o alvo da operação.
“O esquema é muito bem planejado, com seus membros incumbidos de tarefas. A ação do bando chegou até quatro estados, e, pelo que foi apurado até o momento, cerca de 20 pessoas estão envolvidas. Os crimes praticados vão de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro”, afirmou o delegado.
Em entrevista nesta quinta-feira (27/7) sobre a operação Discovered Fox, o delegado Alysson Macedo explicou que a organização criminosa vem sendo investigada desde o segundo semestre do ano passado, após a Polícia Civil receber a denúncia de instituição financeira de que estava ocorrendo a emissão fraudulenta de cartões.
O grupo criminoso fraudava cartões em nome de pessoas jurídicas com limites acima de R$ 70 mil, e o grande volume emitido chamou atenção da instituição bancária que procurou a Polícia Civil. “O esquema envolvia um funcionário de uma prestadora de serviço do banco, residente em Uberlândia, que os repassava a um comparsa em Sete Lagoas para fazer a distribuição”, disse Macedo.
“O esquema é muito bem planejado, com seus membros incumbidos de tarefas. A ação do bando chegou até quatro estados, e, pelo que foi apurado até o momento, cerca de 20 pessoas estão envolvidas. Os crimes praticados vão de estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro”, afirmou o delegado.