A família da jovem de 22 anos, que foi estuprada enquanto estava desacordada no último domingo (30), no Bairro Santo André, Região Noroeste de Belo Horizonte, busca respostas e justiça contra o suspeito, de 47 anos, que continuará preso.
A reportagem do Estado de Minas conversou com a irmã da vítima, que não quis se identificar. Ela contou que a jovem segue muito abalada e ainda não concedeu entrevistas. Hoje (2), ela amanheceu com vômitos e em crise, e foi levada por uma de suas irmãs para um hospital da capital. “Os últimos dias têm sido muito difíceis, ela está tomando remédio e ainda está longe de estar bem. Hoje, ela acordou passando muito mal e precisou ser levada para o hospital”, contou.
A família da vítima também disse estar aliviada após a prisão do suspeito ser mantida. Audiência de custódia nessa terça-feira (1º), transformou a prisão de flagrante em preventiva. O homem está preso no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.
“A gente estava muito ansioso, porque ele é réu primário. Graças a Deus a juíza de plantão decidiu mantê-lo preso. A fundamentação da juíza não foi nos passada porque está em segredo de Justiça. Não temos acesso”, disse a irmã da vítima para a reportagem.
A reportagem do Estado de Minas conversou com a irmã da vítima, que não quis se identificar. Ela contou que a jovem segue muito abalada e ainda não concedeu entrevistas. Hoje (2), ela amanheceu com vômitos e em crise, e foi levada por uma de suas irmãs para um hospital da capital. “Os últimos dias têm sido muito difíceis, ela está tomando remédio e ainda está longe de estar bem. Hoje, ela acordou passando muito mal e precisou ser levada para o hospital”, contou.
Aliviada
A família da vítima também disse estar aliviada após a prisão do suspeito ser mantida. Audiência de custódia nessa terça-feira (1º), transformou a prisão de flagrante em preventiva. O homem está preso no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Grande BH.
“A gente estava muito ansioso, porque ele é réu primário. Graças a Deus a juíza de plantão decidiu mantê-lo preso. A fundamentação da juíza não foi nos passada porque está em segredo de Justiça. Não temos acesso”, disse a irmã da vítima para a reportagem.
Na decisão, a juíza Juliana Beretta Kirche colocou o processo em sigilo, para proteger a integridade da vítima.
Relembre o caso
No sábado (29/7), a jovem estava em um evento de pagode no Mineirão, na Região da Pampulha, quando, por volta das 2h, decidiu ir embora. A mulher teria ingerido grande quantidade de bebida alcoólica e, na volta do show, os amigos dela a colocaram, sozinha, em um carro de aplicativo e compartilharam a localização da viagem com o irmão dela.
Ela chega na casa do irmão por volta das 3h10. Após tocar o interfone algumas vezes e não conseguir contato, o motorista, com a ajuda de um motociclista que passava na rua, retira a jovem do carro e a deixa encostada em um poste enquanto fica mais alguns minutos tentando tocar o interfone, sem resposta. Às 3h16, a jovem, que estava sentada no passeio, cai deitada no chão. Alguns segundos depois, o motorista dá partida no carro e vai embora deixando a jovem desacordada no chão. O irmão teria dormido durante o tempo do trajeto.
Por volta das 3h22, as câmeras registram o momento em que outro homem aparece na rua. Ele observa o movimento e, às 3h24, coloca a mulher nos ombros e a carrega por alguns quarteirões do bairro. Cerca de 15 minutos depois, por volta das 3h36, câmeras de outros pontos do bairro flagram o homem ainda caminhando com a jovem nas costas.
A vítima foi encontrada desacordada e seminua no campo do Grêmio Mineiro. Ela foi encaminhada por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ao Hospital Municipal Odilon Behrens, na Região Noroeste da capital, onde foi constatado o estupro.