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Estado de Minas SETE LAGOAS

Polícia conclui inquérito de sequestro de irmão de influencer em Minas

O caso ocorreu no dia 13 de julho, quando Iraerson Aguiar Pinto, irmão da influencer Pollyana Aguiar foi levado em cativeiro na porta da casa dos pais


03/08/2023 11:58 - atualizado 03/08/2023 12:30
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Imagem dos escritos da Polícia Civil em um carro da corporação
De acordo com as conclusões obtidas pela PCMG, seis pessoas foram indiciadas pelo crime de sequestro qualificado (foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)


A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu o inquérito do sequestro do comissário de bordo Iraerson Aguiar Pinto, de 47 anos, ocorrido no dia 13 de julho, em Sete Lagoas, na Região Central do Estado.

A vítima do sequestro é irmão da influencer Pollyana Aguiar, que à época dos fatos, publicou tanto sobre o sequestro quanto a libertação de Iraerson em seu perfil no Instagram. De acordo com as conclusões obtidas pela PCMG, seis pessoas foram indiciadas pelo crime de sequestro qualificado.

Inclusive, um homem, 21 anos, foi preso na tarde dessa quarta-feira (2/8), suspeito de envolvimento no crime. O sequestro ainda contou com a participação de um menor de idade que foi indiciado pelo ato infracional análogo ao mesmo delito, no caso, o sequestro.

Relembre o caso

Morando na Inglaterra, Iraerson Aguiar veio ao Brasil para visitar os pais que residem em Sete Lagoas. Na tarde do dia 13 de julho, ele estava na porta da casa da família e foi abordado por quatro homens armados, que o renderam, levaram sua carteira, onde havia cartões de crédito.
O grupo de criminosos fugiu levando a vítima e o carro de propriedade do pai de Iraerson. Os sequestradores fizeram compras com os cartões da vítima. Em uma loja de eletroeletrônicos, localizada em um shopping de Sete Lagoas, os bandidos fizeram uma compra no valor de R$ 9 mil. 

Na manhã do dia seguinte, o carro utilizado no sequestro foi abandonado e Iraerson foi libertado da posse dos criminosos. De acordo com a Polícia Civil, mesmo com o inquérito concluído, um investigado ainda segue foragido. O procedimento foi enviado ao Poder Judiciário.
 
*Estagiário com supervisão do subeditor Diogo Finelli


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