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Estado de Minas REGIÃO NORTE

BH começa 2ª fase de obras contra inundações na Avenida Cristiano Machado

Estrutura foi projetada como uma espécie de caixa que receberá a água excedente dos córregos da região, evitando enchentes


03/08/2023 14:42 - atualizado 03/08/2023 16:58
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homens trabalhando
A primeira etapa está prevista para ser entregue no segundo semestre de 2024 (foto: Leandro Couri/ EM/ D.A Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte começou, nesta quinta-feira (3/8), as obras da segunda etapa da Praça das Águas, um projeto que pretende diminuir o risco de enchentes e inundações na Avenida Cristiano Machado, na altura da Região Norte da cidade.

A 1ª etapa da macrodrenagem do Ribeirão Pampulha, que dará origem à Praça, começou em setembro de 2022. A estrutura terá capacidade de armazenar 27 milhões de litros de água, captando a vazão dos ribeirões Pampulha, Onça e Córrego Cachoeirinha. Segundo a PBH, ela foi projetada como uma espécie de caixa que vai receber a água excedente dos córregos, evitando enchentes. 

Em coletiva de imprensa, o superintendente da Sudecap, Henrique Castilho, afirmou que três obras vão acontecer simultaneamente. Além da macrodrenagem, dois viadutos estão sendo construídos, um na Avenida Waldomiro Lobo e outro na Sebastião de Brito, sendo esse último autorizado para começar as intervenções nesta quinta.

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Superintendente da Sudecap, Henrique Castilho (foto: Leandro Couri/ EM/ D.A Press)
"O alargamento do canal da Pampulha (drenagem do ribeirão), será em conjunto com as interseções dos viadutos, porque uma obra interfere na outra. Então, fizemos sistema de consórcio e uma empresa só toma conta, para evitar desentendimentos. Este é um local muito preocupante e importante para trabalhar", diz. 



A primeira etapa dessa obra está prevista para ser entregue no segundo semestre de 2024, com investimento de aproximadamente R$ 68 milhões em recursos da PBH e Caixa Econômica Federal. 

Já a segunda etapa, iniciada hoje, deve ser entregue no final de 2026, com R$ 139,7 milhões investidos pelo Fundo Municipal de Saneamento (FMS), do Governo Federal e Caixa Econômica. 


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