Depois de uma semana, José de Souza Carvalho, o padre Carvalho, segue desaparecido. Ele saiu de casa às 19 horas da última sexta-feira (4/8), em um Fiat Uno Way, em Itaguara, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde morava com o pai.
De acordo com Meriton Alves, prefeito do município de São Francisco de Paula, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, onde o pároco já trabalhou, José teria deixado a carteira, o relógio e um cordão em cima da cama.
O motivo do desaparecimento ainda não é conhecido, mas a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) já investiga o caso.
Em São Francisco de Paula, Meriton conta que “ninguém faz ideia” do motivo do sumiço, porque o padre estava “aparentemente bem”. Ele não acredita que seja, por exemplo, uma caso de depressão. Os cidadãos, como diz o prefeito, sentem a falta do padre, que era “uma pessoa muito boa”, descreve Meriton. Ao pai, ele disse que sairia para “resolver uma coisa rápida”.
Em São Francisco de Paula, Meriton conta que “ninguém faz ideia” do motivo do sumiço, porque o padre estava “aparentemente bem”. Ele não acredita que seja, por exemplo, uma caso de depressão. Os cidadãos, como diz o prefeito, sentem a falta do padre, que era “uma pessoa muito boa”, descreve Meriton. Ao pai, ele disse que sairia para “resolver uma coisa rápida”.
O prefeito de São Francisco de Paula e o padre eram amigos e se falaram na última quinta (3/8), um dia antes do pároco sair para não voltar mais. Meriton convidou o Padre José para o show do Raça Negra, que vai acontecer na cidade no sábado (12/8). “Ele estava todo empolgado para o show”, lembra Meriton.
O prefeito de São Francisco de Paula descreveu o amigo como uma “pessoa simples, que fazia questão das coisas mais simples”, e “olhava muito pelo lado social”. De acordo com ele, o padre Carvalho é mais próximo, principalmente, das “pessoas mais carentes”.
*Estagiária sob a supervisão do subeditor Fábio Corrêa