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Estado de Minas ATÉ 17 DE SETEMBRO

Serraria Souza Pinto: Consulta Pública de Concessão é prorrogada

A consulta está disponível no site da Fundação Clóvis Salgado (FCS), gestora do equipamento cultural


21/08/2023 15:39 - atualizado 21/08/2023 15:39
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serraria souza pinto
Desde julho, a consulta foi aberta (foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA. Press)
O prazo para Consulta Pública sobre a Concessão da Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte, foi prorrogado até 17 de setembro pela Fundação Clóvis Salgado (FCS), gestora do equipamento cultural. O extrato de prorrogação foi publicado no último sábado (19/8), no Diário Oficial de Minas Gerais.
 
Nos próximos anos, a Serraria passará por mudanças de revitalização e, consequentemente, potencialização das atividades culturais e turísticas de Minas Gerais. Segundo a FCS, gestores, produtores e articuladores do setor cultural podem enviar sugestões, dúvidas e demais contribuições sobre a iniciativa para o e-mail serrariasesop@fcs.mg.gov.br. 
 
Desde julho, a consulta foi aberta, tendo sido promovidas duas audiências públicas com a sociedade para discutir o futuro do aparelho cultural.
 

Objetivo

A Concessão da Serraria Souza Pinto é uma alternativa para alavancar os investimentos necessários, garantindo as melhorias essenciais na infraestrutura do imóvel, a proteção histórica do equipamento, bem como a otimização da operação do ativo, por meio da atuação de concessionária devidamente qualificada.
 
Os investimentos previstos para a infraestrutura do imóvel somam, no mínimo, R$ 11,7 milhões, dentre intervenções obrigatórias e ciclos de reinvestimentos a cada 5 anos. 
Entre as melhorias prioritárias para a Serraria Souza Pinto, destaca-se a revisão geral de todas as instalações, adequações elétricas, drenagem e acessibilidade. 
 

História

 
A Serraria Souza Pinto é uma construção do início do século XX e, desde 1997, virou um espaço cultural, que já recebeu grandes eventos, feiras, congressos e festivais.
 
O espaço fica ao lado do Viaduto Santa Teresa, com capacidade máxima de 5.200 pessoas.
 
Ela foi construída devido à expansão da nova capital Belo Horizonte, em um ponto estratégico, perto da Estação Central, para facilitar na época o transporte de material de construção de edifícios públicos para o interior do estado.


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