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Estado de Minas PARALISAÇÃO

Professores da rede particular de BH mantêm greve até segunda-feira (11/9)

Continuação da paralisação ficou definida em assembleia geral nesta terça-feira (5/9); professores lutam para não perder direitos


05/09/2023 20:51 - atualizado 05/09/2023 21:03
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Assembleia geral dos professores de escolas particulares de BH
Professores também aprovaram nova manifestação na porta do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe-MG) (foto: Sinpro-MG / Divulgação)
Os professores das escolas particulares de Belo Horizonte continuam em greve até a próxima segunda-feira (11/9). A categoria se reuniu nesta terça-feira (5/9), quando decidiram pela manutenção da paralisação e aprovaram uma nova manifestação na porta do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe-MG).
De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG), na reunião de hoje ficou decidido que a categoria não vai aceitar a retirada de direitos, ou a alteração de conquistas como o adicional por tempo de serviço, isonomia salarial e as férias coletivas. 

Além disso, os professores também reivindicam a manutenção das cláusulas previstas na Convenção Coletiva de 2019, anterior às mudanças emergenciais aprovadas em função da pandemia. 

“Fizemos mais uma assembleia histórica. Lotamos novamente este pátio da Assembleia Legislativa e demonstramos mais uma vez a nossa força. Os professores resistiram bravamente ao assédio e às pressões, e isso já fez com que os donos de escolas se mexessem na mesa de negociação. Vamos aumentar a mobilização e forçar o patronal a nos respeitar”, destacou Valéria Morato, presidenta do Sinpro Minas.

Por meio de nota, o Sinepe-MG afirmou que a previsão é que até o dia 14 de setembro as duas categorias, patronal e funcionários, cheguem a um acordo que satisfaça as duas partes. “Na reunião de hoje, as comissões detalharam aspectos importantes para a  manutenção da negociação e reafirmaram o repúdio à criação de boatos, disseminação de ruídos na comunicação e de falsas notícias”, informou a instituição.  


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