![Professores também aprovaram nova manifestação na porta do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe-MG)(foto: Sinpro-MG / Divulgação) Assembleia geral dos professores de escolas particulares de BH](https://i.em.com.br/z_49G4-jwqv_1sgidKRCpzNjiLM=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/09/05/1557593/assembleia-geral-dos-professores-de-escolas-particulares-de-bh_1_91844.jpeg)
De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG), na reunião de hoje ficou decidido que a categoria não vai aceitar a retirada de direitos, ou a alteração de conquistas como o adicional por tempo de serviço, isonomia salarial e as férias coletivas.
Além disso, os professores também reivindicam a manutenção das cláusulas previstas na Convenção Coletiva de 2019, anterior às mudanças emergenciais aprovadas em função da pandemia.
“Fizemos mais uma assembleia histórica. Lotamos novamente este pátio da Assembleia Legislativa e demonstramos mais uma vez a nossa força. Os professores resistiram bravamente ao assédio e às pressões, e isso já fez com que os donos de escolas se mexessem na mesa de negociação. Vamos aumentar a mobilização e forçar o patronal a nos respeitar”, destacou Valéria Morato, presidenta do Sinpro Minas.
Por meio de nota, o Sinepe-MG afirmou que a previsão é que até o dia 14 de setembro as duas categorias, patronal e funcionários, cheguem a um acordo que satisfaça as duas partes. “Na reunião de hoje, as comissões detalharam aspectos importantes para a manutenção da negociação e reafirmaram o repúdio à criação de boatos, disseminação de ruídos na comunicação e de falsas notícias”, informou a instituição.