A livraria Jenipapo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, aproveitou a gafe de Hery Kattwinkel, advogado de defesa de um dos réus no julgamento dos atos golpistas de 8 de janeiro, para promover a loja com uma referência à obra “O Pequeno Príncipe”.
"Este não é o chapéu usado pelo príncipe de Maquiavel" é o que diz a placa disposta na frente do estabelecimento, com uma reprodução da ilustração da cobra que devora um elefante, referência ao começo do conto “O Pequeno Príncipe".
A livraria que fica na Savassi registrou a placa e postou em suas redes sociais. “Sensacional o senso de oportunidade”, diz um dos comentários
A livraria que fica na Savassi registrou a placa e postou em suas redes sociais. “Sensacional o senso de oportunidade”, diz um dos comentários
Durante a sessão de julgamento do réu Thiago de Assis Mathar, de 43 anos, nessa quinta-feira (14/9), o advogado de defesa confundiu a obraa do filósofo italiano Nicolau Maquiavel com a do francês Antoine de Saint-Exupéry. “O Príncipe” é datado de 1532, e o "O Pequeno Príncipe" foi publicado em 1943 e comemorou 70 anos de existência em 2023.
* Estagiário sob supervisão do subeditor Thiago Prata