Em 2020, Wellen e o menino ficaram 30 horas em cativeiro após serem sequestrados pelo então ex-marido dela. Ele não aceitava o fim do relacionamento, que, inclusive, foi marcado por episódios de violência.
Ainda naquele ano, Diego foi condenado, preso e posteriormente beneficiado com a progressão de regime, quando deixou a prisão. Em seguida, ele e a mulher reataram o relacionamento. Por pedido dela, as medidas protetivas que vigoravam contra o homem foram revogadas.
Ainda naquele ano, Diego foi condenado, preso e posteriormente beneficiado com a progressão de regime, quando deixou a prisão. Em seguida, ele e a mulher reataram o relacionamento. Por pedido dela, as medidas protetivas que vigoravam contra o homem foram revogadas.
Dois anos depois do sequestro, Diego assassinou a esposa com cinco golpes de faca no pescoço no apartamento onde o casal vivia, no Bairro Brasil, na Região Central de Uberlândia. No dia do homicídio, eles discutiram em razão da procura de um apartamento para locação, segundo o MP. O filho deles foi ouvido em sede judicial pelo rito do depoimento especial e detalhou a forma de execução do crime.
Na ocasião, o garoto foi levado para a casa de uma tia paterna. Câmeras de segurança registraram o momento da fuga, com o pai colocando o menino no carro e guardando uma mala. Já na casa da irmã, o homem disse que fugiria e que ela cuidasse do sobrinho. No entanto, Diego Pireth acabou preso em Cachoeira Alta, em Goiás, na madrugada do dia seguinte ao assassinato, e levado para Uberlândia.