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Estado de Minas TRIÂNGULO MINEIRO

Presa suspeita de registrar bebê de mulher com mandado de prisão em aberto

Pela análise do prontuário médico do hospital se descobriu que os dados da suposta mãe do bebê são da mulher que foi presa em Uberlândia


06/10/2023 17:02 - atualizado 06/10/2023 17:22
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As investigações contaram com trabalho conjunto das PC de Uberaba e Uberlândia
As investigações contaram com trabalho conjunto das PC de Uberaba e Uberlândia (foto: PCMG/Divulgação)
Após uma denúncia da Polícia Civil (PCMG) de Uberaba, no Triângulo Mineiro, uma mulher foi presa nesta sexta-feira (6/10), em Uberlândia, sob suspeita de falsidade ideológica por registrar o filho de outra mulher. 

Em coletiva à imprensa, o delegado responsável pela Delegacia Regional da Polícia Civil de Uberlândia, Gustano Anai, contou que, recentemente, a mãe do bebê estava com mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas e, desta forma, se apresentou em um hospital de Uberlândia para ter o filho, mas com os documentos da suspeita e com sua foto.

“Logo depois que ela teve o bebê, ela foi para Uberaba vender drogas (onde acabou presa) e a suspeita ficou com a criança e registrou no nome dela”, complementou o delegado.
 

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Lia Valechi, foi após a análise do prontuário médico do hospital que se descobriu que os dados da suposta mãe do bebê são da mulher que foi presa em Uberlândia, mas com a foto da mulher que foi presa em Uberaba. “Foi confirmado também que a mulher presa em Uberlândia estava na qualidade de mãe do bebê.  No momento que foi abordada pela nossa equipe, ela disse ser mãe da criança e apresentou uma certidão de nascimento dessa criança no nome dela e do seu marido”, conta.

No entanto, ainda conforme a delegada, diante das provas colhidas foi confirmado que a certidão de nascimento da criança é ideologicamente falsa. “Isso porque confirmamos que esse bebê é filho da mulher que está presa em Uberaba. Por isso, demos voz de prisão em flagrante para essa mulher em Uberlândia pelo uso de documento falso”, finalizou.


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