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Estado de Minas CONFLITO EM ISRAEL

Irmã de André Valadão pede orações para deixar Israel

O país está sofrendo constantes ataques; até o momento foram registrados mais de 1.100 mortos em dois dias de combate


09/10/2023 11:52 - atualizado 09/10/2023 12:02
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Irmã de André Valadão, Mariana Valadão está em meio ao fogo cruzado do conflito em Israel. A mineira, o marido dela e outros membros da Igreja Batista Lagoinha estão em Jerusalém participando de uma caravana.

 

Por meio das redes sociais, Felippe Valadão, marido de Mariana, compartilhou a situação que estão passando. “Estamos desde as 8h trancados no hotel com 103 pessoas. Tem que ter um equilíbrio emocional perfeito, não é fácil, gente. Orem por nós”, ressalta.

 

Ele diz que muito da aflição vem de não saberem quando vão sair do país, já que o aeroporto está fechado. “Tem que ficar com a mala pronta, porque, se abrir uma brecha, a gente vaza”, afirma. 

 

Em um dado momento da live, o casal Mariana e Felippe se emocionaram com a oração que estavam fazendo.

mulher de cabelo loiro ao lado de um homem de cabelo preto e barbudo
Mariana e Felippe em live nas redes sociais (foto: Redes Sociais/Reprodução)

O perfil da Igreja Batista Lagoinha pediu oração dos amigos e familiares.

 

“Convocamos você a se levantar em oração pela nossa família que lá está e também por todos os cidadãos da nação de Israel, nossos irmãos. Precisamos ter nosso coração marcado pelo coração de Deus nesse tempo”, afirmam.

Entenda o conflito

Na manhã de sábado (7/10), Israel foi surpreendido com um ataque conjunto de combatentes do Hamas e da Jihad islâmica contra várias cidades judias, com lançamento de mísseis de maior alcance ao sul do país e a áreas mais distantes, como a capital Telaviv (afastada mais de 70 km) e Jerusalém. 

 

Cerca de 1.100 pessoas - 700 em Israel e mais de 400 em Gaza - morreram em dois dias de guerra entre Israel e o movimento islâmico Hamas. Os bombardeios lançados em resposta de Israel contra Gaza causaram 413 mortos - incluindo 78 crianças - e 2.300 feridos, indicou o Ministério da Saúde do enclave palestino.

 

Essa ação militar é a mais violenta contra Israel e com maior número de vítimas entre os judeus desde a Guerra do Yom Kippur (o Dia do Perdão), que eclodiu há exatos 50 anos e um dia, em 6 de outubro de 1973 (período próximo com o do atual). 


* Estagiário sob supervisão do subeditor Thiago Prata


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