Uma turista de 20 anos morreu afogada na Cachoeira das Irmãs, em Araguari, no Triângulo Mineiro. A mulher morava em Catalão, município de Goiás. Os afogamentos são um dos tipos de ocorrência que mais causa mortes durante períodos de feriado prolongado.
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Rotativo de BH fica mais caro a partir de segunda-feiraGuerra em família pode ser causa de assassinatoFazendeiro suspeito de expulsar família de terreno e demolir suas casasCorrida altera trânsito na região da Pampulha neste domingoHomem morre em BH depois de cair no rio Arrudas em frente a shoppingA jovem turista estava em Minas Gerais para curtir o feriado prolongado com os amigos. Testemunhas relataram aos bombeiros que, logo que entrou na água, ela já começou a se afogar.
Os amigos tentaram salvá-la, sem sucesso. O corpo foi resgatado a uma profundidade de 3,5 metros. O caso aconteceu na quinta-feira (12/10), dia de Nossa Senhora Aparecida.
No mesmo dia, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, um homem entrou na lagoa Várzea das Flores e desapareceu. O corpo foi encontrado pelos bombeiros a uma profundidade de cerca de 3 metros. A vítima não foi identificada.
Também na quinta-feira (12/10), um homem de 34 anos passava a tarde com os amigos na beira do rio Pará, em Leandro Ferreira, no Centro-Oeste de Minas Gerais, quando acabou se afogando. Os bombeiros encontraram o corpo a cerca de 1 quilômetro do local onde ele desapareceu.
Também foram registrados casos na represa de Furnas, em Cristais, cidade do Sul de Minas, na represa de Nova Ponte, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, e no rio da Prata, em Presidente Olegário, também no alto Paranaíba.
Nessa sexta-feira (13/10), um menino de apenas 4 anos morreu afogado em um condomínio em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele teria ficado cerca de 20 minutos submerso.
Faltando apenas três meses para encerrar o ano, o Corpo de Bombeiros já contabilizava 241 mortes em decorrência de afogamentos em Minas Gerais. Até setembro deste ano, o estado registrou 93% do total de mortes por afogamentos de 2022, quando foram contabilizadas 259 mortes.
Segundo levantamento da corporação, 28,25% das vítimas em todo o estado eram turistas. O percentual, porém, vai a 81,25% no município de Felixlândia, na Região Central de Minas, que é banhado pela represa de Três Marias - cartão-postal da cidade de mesmo nome onde há prática de esportes náuticos.
Também foram registrados casos na represa de Furnas, em Cristais, cidade do Sul de Minas, na represa de Nova Ponte, em Patrocínio, no Alto Paranaíba, e no rio da Prata, em Presidente Olegário, também no alto Paranaíba.
Nessa sexta-feira (13/10), um menino de apenas 4 anos morreu afogado em um condomínio em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele teria ficado cerca de 20 minutos submerso.
Afogamentos preocupam
As altas temperaturas e o feriado acendem o alerta para a possibilidade de afogamentos, já que o calor acaba sendo um convite para banhos de piscina, mar e em cachoeiras.Faltando apenas três meses para encerrar o ano, o Corpo de Bombeiros já contabilizava 241 mortes em decorrência de afogamentos em Minas Gerais. Até setembro deste ano, o estado registrou 93% do total de mortes por afogamentos de 2022, quando foram contabilizadas 259 mortes.
Segundo levantamento da corporação, 28,25% das vítimas em todo o estado eram turistas. O percentual, porém, vai a 81,25% no município de Felixlândia, na Região Central de Minas, que é banhado pela represa de Três Marias - cartão-postal da cidade de mesmo nome onde há prática de esportes náuticos.
Alertas dos Bombeiros para evitar afogamentos
- Observe a placa de sinalização e evite nadar em locais desconhecidos;
- Nunca salte de locais elevados para dentro da água, sobretudo em piscinas nas quais não é possível ver a profundidade real;
- Não deixe as crianças nadarem sozinhas, seja qual for o local;
- Não tente, sem o devido treinamento, salvar pessoas que estejam se afogando;
- Evite nadar se tiver feito uso de bebida alcoólica Evite brincadeiras como 'caldos'.