
Ricardo comemora a oportunidade: “Fico muito feliz e realizado quando posso fazer obras públicas, porque fica ali para todas as pessoas, de todas as classes sociais”, comenta. A ação faz parte do programa Centro de Todo Mundo e prevê um investimento de R$ 450 mil, vindo do Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte.

O escultor não vai trabalhar sozinho. Ele conta com uma equipe integrada por arquitetos, engenheiros e uma construtora. Trazer um time juntamente com a ideia do projeto era um pré requisito do edital, assim como a participação de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, negros, indígenas e pessoas com deficiência.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata