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Estado de Minas

Congresso americano quer reforçar sanções contra o Irã


postado em 16/02/2011 06:58 / atualizado em 16/02/2011 07:23

O presidente Barack Obama afirmou que espera que os iranianos tenham a coragem de continuar protestando contra o regime(foto: AFP PHOTO/Tim SLOAN )
O presidente Barack Obama afirmou que espera que os iranianos tenham a coragem de continuar protestando contra o regime (foto: AFP PHOTO/Tim SLOAN )


Congressistas americanos devem divulgar nesta quarta-feira um projeto de lei para reforçar as sanções econômicas contra o Irã, com o objetivo de obrigar o país a abandonar o programa nuclear.

O projeto de lei dos senadores Kirsten Gillibrand (democrata) e Mark Kirk (republicano), além dos representantes Ted Deutsch (democrata) e Dan Burton (republicano), pretende completar uma série de medidas já adotadas pelo Congresso ano passado.

A iniciativa exige que as empresas americanas revelem todos os investimentos próprios ou de suas filiais no Irã que violem as sanções existentes em seus relatórios trimestrais ou anuais enviados à SEC, a autoridade que regulamenta a atividade na Bolsa americana.

Também pedirá que os bancos americanos informem as atividades dos sócios no exterior - intermediários com capacidade de fazer negócios no Irã - que possam burlar as leis americanas.

Funeral

Duas pessoas apresentadas pelas autoridades como simpatizantes do governo morreram durante as manifestações da oposição na segunda-feira em Teerã(foto: REUTERS/Morteza Nikoubazl )
Duas pessoas apresentadas pelas autoridades como simpatizantes do governo morreram durante as manifestações da oposição na segunda-feira em Teerã (foto: REUTERS/Morteza Nikoubazl )


Incidentes foram registrados nesta quarta-feira durante o funeral de uma das vítimas das manifestações antigovernamentais de segunda-feira, informou a televisão estatal iraniana. "Alguns incidentes afetaram estudantes e outras pessoas que participavam no funeral do mártir Sanee Jaleh na Universidade de Artes de Teerã", afirma o site da emissora, que atribui os problemas a "um pequeno número de pessoas aparentemente vinculadas ao movimento de sedição" (como o governo chama a oposição). De acordo com o canal, os defensores do poder forçaram a retirada dos opositores.

Sanee Jaleh foi apresentado como um "estudante basijj" (membro da milícia islâmica basijj), mas alguns sites da oposição afirmam que ele era um ativista do movimento Verde.


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