Governo brasileiro diz que acompanha crise no Bahrein com preocupação
Agora de manhã, manifestantes xiitas participaram de um enterro e protestaram contra a monarquia do xeque Al Kalifa, na capital Manama. No total, estimam-se cinco mortos e mais de 200 feridos nos confrontos. Os protestos tiveram início no começo desta semana e permanecem intensos nas principais cidades.
Na quinta, o chefe da diplomacia do Bahrein, Khaled ben Ahmed, acusou na os manifestantes de pretenderem conduzir o reino %u201Cpara o limite do abismo sectário%u201D, apesar de ter considerado %u201Clamentável%u201D a repressão policial, que justificou pela necessidade de impedir um %u201Cconflito confessional e uma crise econômica.%u201D
Os governos aliados regionais do Bahrein decidiram manifestar solidariedade com o reino, dirigido por uma dinastia sunita, mas com maioria de população xiita. Os chefes da diplomacia do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG) realizaram em Manama uma reunião extraordinária, num sinal de apoio ao governo do Bahrein. As informações são da agência pública de Portugal, a Lusa.