Obama "reafirmou que condena a violência utilizada contra os manifestantes pacíficos, e exigiu do governo do Bahrein que mostre moderação e puna os responsáveis pela violência". "Como sócio de longa data do Bahrein, o presidente disse que os Estados Unidos acreditam que a estabilidade do país depende do respeito aos direitos universais do povo barenita e de um processo significativo de reforma...".
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Polícia dispara em manifestantes no BahreinGoverno brasileiro diz que acompanha crise no Bahrein com preocupaçãoMilhares participam de funeral de manifestantes no BahreinHillary Clinton pede reformas rápidas ao Bahrein e condena violênciaOposição faz exigências para dialogar com monarquia no Bahrein Bahrein: exército retira tanques da Praça da Pérola, em Manama"Expressamos nossas condolências às famílias e amigos dos que morreram durante as manifestações". "Os Estados Unidos convocam os governos de Bahrein, Líbia e Iêmen a mostrar contenção em suas respostas aos protestos pacíficos e a respeitar os direitos de seus povos".
Uma semana após a queda do presidente Hosni Mubarak no Egito, os distúrbios no Bahrein deixaram o governo americano dividido entre os líderes autocratas aliados e os manifestantes que pedem suas renúncias.
O governo alega que cada um dos países do Oriente Médio onde ocorreram revoltas é um caso distinto, mas afirma que advogará em todos os casos a favor dos direitos de reunião e de se manifestar pacificamente.