Depois do crescimento da onda de protestos contra o regime de Muammar Kadafi, no poder desde 1969 na Líbia, o governo decidiu bloquear totalmente o acesso à internet no país, relataram diferentes agências de notícia na manhã deste sábado.
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Segundo fontes do hospital Al Jala de Benghazi, uma das cidades mais afetadas pelas manifestações, a maior parte das vítimas apresenta ferimentos de bala na cabeça.
"Esta alarmante progressão do número de vítimas e a natureza dos ferimentos sugere que as forças de segurança receberam autorização para utilizar força letal contra manifestantes desarmados", destacou Malcolm Smart, diretor da Anistia para Oriente Médio e África.
*Com agências