Há seis dias, a Líbia vive manifestações diárias contra o governo Khadafi. Os conflitos se agravaram desde o último fim de semana. Há dificuldades de comunicação com a Embaixada do Brasil em decorrência dos problemas de comunicação. A maioria dos telefones fixos na Líbia está impedida de fazer ligações para o exterior.
Funcionários da Queiroz Galvão na Líbia estão bem, informa empresa
Dos cerca de 600 brasileiros que estão na Líbia, pelo menos 130 são funcionários da construtora Queiroz Galvão e encontram-se em uma das cidades mais tensas do país, Benghasi. A assessoria de imprensa da companhia informou à Agência Brasil que todos os funcionários “estão bem” e aguardam para seguir viagem em direção a Trípoli, capital líbia. Desde nesse domingo, o embaixador do Brasil na Líbia, George Ney Fernandes, aguarda autorização, pedida ao governo do presidente líbio, Muammar Khadafi, para um avião fretado pela construtora pousar no aeroporto de Benghasi. Porém, a autorização ainda não foi concedida. Além dos funcionários da Queiroz Galvão, há também integrantes das empresas Odebrecht e Petrobras. "A Queiroz Galvão informa que atualmente tem 130 colaboradores brasileiros trabalhando em projetos e obras na Líbia. Todos estão bem e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital do país”, diz a nota da construtora.
Há seis dias, a Líbia vive manifestações diárias contra o governo Khadafi. Os conflitos se agravaram desde o último fim de semana. Há dificuldades de comunicação com a Embaixada do Brasil em decorrência dos problemas de comunicação. A maioria dos telefones fixos na Líbia está impedida de fazer ligações para o exterior.
Há seis dias, a Líbia vive manifestações diárias contra o governo Khadafi. Os conflitos se agravaram desde o último fim de semana. Há dificuldades de comunicação com a Embaixada do Brasil em decorrência dos problemas de comunicação. A maioria dos telefones fixos na Líbia está impedida de fazer ligações para o exterior.