O governo regional concedeu em 2009 à empresa belga FN Herstal, da qual possui 100% do capital, uma licença para exportar à Líbia 367 fuzis, além de metralhadoras P90, outras armas e munições, tudo por um valor de 9,4 milhões de dólares. Também permitiu a venda de material menos letal por 7,2 milhões de dólares.
As armas deveriam ser destinadas exclusivamente às forças de elite do Exército líbio para uma "missão de proteção dos comboios de ajuda humanitária a Darfur", mas a Liga Belga dos Direitos Humanos suspeita que possam ter sido usadas para reprimir os protestos.