Bradley Manning, o soldado americano acusado de passar ao Wikileaks milhares de documentos secretos, foi acusado nesta quarta-feira por outros 22 crimes. O militar foi acusado, por exemplo, de ter “ajudado o inimigo”. O crime é passível de punição com pena de morte, mas os advogados das Forças Armadas já disseram que pretendem pedir a prisão perpétua.
As acusações iniciais que pesavam contra ele incluíam o vazamento de um vídeo de 2007, mostrando militares americanos matando um fotógrafo e seu motorista em Bagdá.
Documentos secretos
Além disso, ele é acusado de passar para o site cerca de 620 mil documentos diplomáticos e militares. Muitos deles tratavam de assuntos ligados às guerras no Iraque e no Afeganistão.
Manning, que entrou no Exército em 2007 e era analista de dados, foi preso no ano passado no Kuwait e atualmente está detido em uma solitária na base militar de Quantico, próxima a Washington. Sua sanidade mental vem sendo avaliada, para que seja decidido que tipo de julgamento ele enfrentará.
As acusações iniciais que pesavam contra ele incluíam o vazamento de um vídeo de 2007, mostrando militares americanos matando um fotógrafo e seu motorista em Bagdá.
Documentos secretos
Além disso, ele é acusado de passar para o site cerca de 620 mil documentos diplomáticos e militares. Muitos deles tratavam de assuntos ligados às guerras no Iraque e no Afeganistão.
Manning, que entrou no Exército em 2007 e era analista de dados, foi preso no ano passado no Kuwait e atualmente está detido em uma solitária na base militar de Quantico, próxima a Washington. Sua sanidade mental vem sendo avaliada, para que seja decidido que tipo de julgamento ele enfrentará.