Porém, o chanceler ressaltou que o país apoia manifestações em favor da democracia na Líbia, que ocorrem no país desde o último dia 15. “O Brasil é favorável à liberdade de expressão, da defesa da melhoria da dignidade humana e esperamos que o diálogo ocorra dentro de um ambiente pacífico e sem violações”, afirmou.
No entanto, Patriota disse que é necessário dar apoio a "eventuais ondas de migração" para a Europa e reforçar a "proposta de estabelecimento de zonas livres de armas nucleares em regiões com focos de tensão, como o Oriente Médio". “É importante garantir a assistência humanitária”, afirmou ele, referindo-se aos imigrantes que tentam deixar o país e sofrem com a discriminação na Europa.
O chanceler lembrou que há a previsão de ocorrer ainda este ano as reuniões da Aliança dos Países da América do Sul e Árabes (Aspa), em Lima, no Peru. As reuniões estavam marcadas para fevereiro, mas foram adiadas provisoriamente para abril.
Por dois dias, Patriota ficou na China onde foi preparar a viagem da presidenta Dilma Rousseff, nos dias 13, 14 e 15 de abril ao país. Da China, o ministro segue viagem para a Índia, depois Sri Lanka e, por último para o Qatar.