O ex-ministro do Interior do Egito, foi a julgamento neste sábado, na capital do país, Cairo, por acusações de lavagem de dinheiro e apropriação de verbas públicas. Adly foi preso em meados de fevereiro, dias após a renúncia do presidente Hosni Mubarak, que foi derrubado por uma onda de protestos de rua.
Ele nega as acusações de corrupção e diz que as Habib el-Adly, has denied charges of corruption at the opening of his trial in Cairo. O ex-ministro também é acusado de ter ordenado que as forças de segurança egípcias atirassem contra os manifestantes na praça Tahrir, o principal foco dos protestos contra Mubarak.
Adly foi preso juntamente com outros ministros do alto escalão do regime de Mubarak, em meio a uma ampla investigação sobre corrupção na antiga gestão do país. O ex-titular da pasta do Interior compareceu ao tribunal vestido em roupas brancas, típicas de presidiários egípcios.
A próxima audiência fo marcada para o dia 2 de abril, porque a defesa do antigo ministro pediu mais tempo para analisar os autos do processo. A segurança no tribunal em que o julgmanto foi realizado, no subúrbio do Cairo, foi reforçada, com tanques posicionados na entrada do local.
Dezenas de pessoas se reuniram na porta do tribunal pedindo a pena de morte para Adly. Um grupo de manifestantes gritava: ''O povo quer a execução do assassino''. Enquanto outros exibiam cartazes com ilustrações em que o ex-ministro era visto com uma forca em volta do pescoço.
Protestos
O Exército egípcio assumiu o controle da sede da polícia secreta do país na Alexandria, após o local ter sido atacado por manifestantes na sexta-feira à noite. A agência de notícias estatal afirmou que os soldados tinham retirado do local tanto os policiais como os manifestantes, que invadiram o prédio.
A dissolução da polícia secreta, conhecida no Egito como Polícia de Segurança do Estado, tem sido uma das principais reivindicações dos movimentos de protesto no país. Os manifestantes decidiram atacar o QG da polícia secreta após terem sido divulgadas informações de que policiais estariam destruindo documentos.
Ele nega as acusações de corrupção e diz que as Habib el-Adly, has denied charges of corruption at the opening of his trial in Cairo. O ex-ministro também é acusado de ter ordenado que as forças de segurança egípcias atirassem contra os manifestantes na praça Tahrir, o principal foco dos protestos contra Mubarak.
Adly foi preso juntamente com outros ministros do alto escalão do regime de Mubarak, em meio a uma ampla investigação sobre corrupção na antiga gestão do país. O ex-titular da pasta do Interior compareceu ao tribunal vestido em roupas brancas, típicas de presidiários egípcios.
A próxima audiência fo marcada para o dia 2 de abril, porque a defesa do antigo ministro pediu mais tempo para analisar os autos do processo. A segurança no tribunal em que o julgmanto foi realizado, no subúrbio do Cairo, foi reforçada, com tanques posicionados na entrada do local.
Dezenas de pessoas se reuniram na porta do tribunal pedindo a pena de morte para Adly. Um grupo de manifestantes gritava: ''O povo quer a execução do assassino''. Enquanto outros exibiam cartazes com ilustrações em que o ex-ministro era visto com uma forca em volta do pescoço.
Protestos
O Exército egípcio assumiu o controle da sede da polícia secreta do país na Alexandria, após o local ter sido atacado por manifestantes na sexta-feira à noite. A agência de notícias estatal afirmou que os soldados tinham retirado do local tanto os policiais como os manifestantes, que invadiram o prédio.
A dissolução da polícia secreta, conhecida no Egito como Polícia de Segurança do Estado, tem sido uma das principais reivindicações dos movimentos de protesto no país. Os manifestantes decidiram atacar o QG da polícia secreta após terem sido divulgadas informações de que policiais estariam destruindo documentos.