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Na presidência do conselho, a China é contrária a qualquer ação militar na Líbia, assim como a Rússia. Os governos da França e do Reino Unido têm posições opostas e defendem a zona de exclusão aérea. Há um projeto de resolução, elaborado por franceses e ingleses, sobre a proposta. Mas ainda não foi apresentado aos demais 13 membros do conselho.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, foi o primeiro a reconhecer o Conselho Nacional de Transição – integrado por oposicionistas ao regime do presidente líbio, Muammar Khadafi - como “representante legítimo do povo líbio”. Sarkozy informou que pretende nomear um embaixador francês para Benghazi, cidade escolhida pela oposição para ser a capital da Líbia.
O representante da França na ONU, Gérard Araud, afirmou que estão sendo estudadas todas as opções. "Mas temos de considerar a realidade do Conselho de Segurança", ressalvou. Segundo ele, os “próximos dias serão muito importantes". "Teremos várias reuniões de alto nível com a Liga Árabe e a União Africana”, disse.