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Liga Árabe quer zona de exclusão aérea na LíbiaRepórter do Estadão deixa Líbia e já está em DubaiObama: mundo tem obrigação de evitar massacre na LíbiaUE congela ativos de cinco instituições da LíbiaUnião Europeia discute intervenção militar, exclusão aérea e mais sanções à LíbiaConselho de Segurança da ONU está dividido sobre ação na LíbiaLibertados militares holandeses capturados na LíbiaO secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, defendeu a criação da zona de exclusão aérea e deseja que a Liga "desempenhe um papel" em sua implementação, durante uma entrevista à publicação semanal alemã Der Siegel."Estou falando de uma ação humanitária. Trata-se de apoiar o povo líbio em sua luta pela liberdade e contra um regime desdenhoso", declarou Moussa.
A Liga Árabe informou que poderia apoiar a implementação da zona, mas se opôs a uma intervenção militar.Na sexta-feira, a União Europeia e os Estados Unidos insistiram na possibilidade de utilização de "todas as opções" contra o regime de Muamar Kadhafi. Mas os 27 países membros da UE destacaram que qualquer ação estava condicionada a "uma necessidade demonstrada, um base jurídica clara e o apoio da região".
A União Africana, por sua vez, encarregou os presidentes da Mauritânia, Congo, Mali, África do Sul e Uganda de formar um comitê de alto nível para ajudar na decisão que colocará um fim ao conflito na Líbia.