"Os ministros decidiram também abrir canais para contactar o conselho nacional transicional na Líbia com o objetivo de ajudar o povo do país", acrescentou o diplomata. O conselho, de 30 integrantes, pediu à Liga Árabe que o reconheça como a representação do país no lugar do regime de Kadafi e que apoie a zona de exclusão aérea para evitar ataques contra seus combatentes, numa carta encaminhada hoje o presidente da Liga, Amr Mussa.
Na última quinta-feira, a França tornou-se o primeiro país a reconhecer a oposição na Líbia como a representante legítima do povo do país, disseram fontes do governo francês. Ontem, a Líbia disse que estava "suspendendo" laços com a França por causa dessa decisão dos franceses, que foi considerada "ilegal".