O chefe da Agência de Regulação Nuclear dos Estados Unidos, Gregory Jaczko, disse nesta quarta-feira que os danos na usina nuclear japonesa de Fukushima Daiichi parecem mais sérios do que o divulgado pelo Japão.
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O Departamento de Estado dos EUA pediu aos norte-americanos que residam numa área até 80 quilômetros (km) da usina japonesa que deixem a região, perímetro muito mais abrangente que a zona de exclusão de 20 km aconselhada pelo governo japonês. Fukushima Daiichi está a 280 km de Tóquio.
Confira o infográfico e compreenda os riscos de uma catástrofe nuclear