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UE saúda resolução da ONU sobre Líbia e promete colaborarLíbia: resolução da ONU 'ameaça unidade' do paísConselho de Segurança autoriza ataques aéreos na Líbia; Brasil se absteveONU: proposta autoriza 'toda a força necessária' na LíbiaPatriota defende busca pelo diálogo na Líbia, mas não descarta zona de exclusão aéreaLíbia ameaça atacar em caso de intervençãoEUA pressionam ONU para aprovar resolução contra Líbia Otan planeja intervenção na Líbia"Discutimos na noite passada com o emissário da ONU (o jordaniano Abdul Ilah Khatib) e levantamos questões legítimas sobre a aplicação do cessar-fogo".
Kaim destacou que seu país vai "reagir positivamente à resolução da ONU e vamos provar esta vontade garantindo uma proteção aos civis".
O Conselho de Segurança aprovou o uso da força, incluindo o estabelecimento de uma zona de exclusão aérea na Líbia, para impedir um massacre sobre as forças rebeldes, mas excluiu um contingente "estrangeiro de ocupação sob qualquer forma e em qualquer parte do território líbio".
A decisão da ONU foi qualificada por Kaaim de "ameaça à unidade e à estabilidade" da Líbia, e de um "apelo aos líbios para que se matem".
"Esta resolução traduz uma atitude agressiva da comunidade internacional (...) e é resultado de um "complô guiado pela vontade de países como França, Grã-Bretanha e Estados Unidos para dividir a Líbia".
A resolução da ONU foi adotada no momento em que Kadhafi anunciava um ataque sobre Benghazi, prometendo "perseguir os traidores", enquanto o comando rebelde convocava os insurgentes a guarnecer as baterias de artilharia e mísseis para defender o principal feudo da oposição, no leste do país.