O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, afirmou que "o que aconteceu foi diferente do objetivo de impor uma zona de exclusão aérea. O que queremos é que os civis sejam protegidos e não bombardeados". Em 12 de março, a Liga Árabe pediu, em resolução, que a ONU impusesse uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e afirmou que o regime de Kadafi havia "perdido legitimidade". As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
Rússia e Liga Árabe criticam bombardeios contra a Líbia
A Rússia e a Liga Árabe criticaram neste domingo os bombardeios ocidentais contra a Líbia e afirmaram que a ação militar tomada pelos Estados Unidos e pelos países europeus difere do objetivo da resolução 1973 da Organização das Nações Unidas (ONU), a qual afirma que o objetivo da criação da zona de exclusão aérea é a proteção dos civis líbios. A Rússia pediu o fim do "uso indiscriminado da força" dos países estrangeiros que bombardeiam a Líbia. O comunicado da chancelaria russa também afirma que o uso da resolução 1973 "excedeu" suas atribuições. O porta-voz da chancelaria, Alexander Lukashevich, afirma que nos bombardeios foram mortas 48 pessoas e que um hospital foi parcialmente destruído. Além de Tripoli, outras três cidades foram bombardeadas, afirmou Lukashevich.
O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, afirmou que "o que aconteceu foi diferente do objetivo de impor uma zona de exclusão aérea. O que queremos é que os civis sejam protegidos e não bombardeados". Em 12 de março, a Liga Árabe pediu, em resolução, que a ONU impusesse uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e afirmou que o regime de Kadafi havia "perdido legitimidade". As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
O secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa, afirmou que "o que aconteceu foi diferente do objetivo de impor uma zona de exclusão aérea. O que queremos é que os civis sejam protegidos e não bombardeados". Em 12 de março, a Liga Árabe pediu, em resolução, que a ONU impusesse uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia e afirmou que o regime de Kadafi havia "perdido legitimidade". As informações são da Associated Press e da Dow Jones.