Depois de 11 dias de intensos protestos contra o governo, o presidente da Síria, Bachar Al Assad, aceitou nesta segunda-feira renunciar ao cargo. Ele prepara um pronunciamento à nação, segundo informações da rede estatal de televisão da Síria. A renúncia ocorre em mais um dia de manifestações em Damasco, capital do país. Os manifestantes, que exigem reformas democráticas, enfrentaram os policiais e foram duramente reprimidos.
A expectativa, segundo os manifestantes, é que Assad, além da renúncia, anuncie também o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Paralelamente, o governo organizou uma manifestação de apoio a Assad. A rede estatal de televisão exibiu imagens de manifestações idênticas nas principais cidades do país à exceção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram atos.
No último fim de semana, homens armados dispararam contra a população em Latakia provocando 13 mortes, entre militares e civis, e ferindo 85 pessoas. O regime acusou radicais muçulmanos de envolvimento nos incidentes.
A expectativa, segundo os manifestantes, é que Assad, além da renúncia, anuncie também o fim das leis de emergência e a anulação de outras restrições às liberdades políticas e civis, incluindo a liberdade de imprensa e o pluralismo político.
Paralelamente, o governo organizou uma manifestação de apoio a Assad. A rede estatal de televisão exibiu imagens de manifestações idênticas nas principais cidades do país à exceção de Latakia, o principal porto da Síria, e onde as autoridades não promoveram atos.
No último fim de semana, homens armados dispararam contra a população em Latakia provocando 13 mortes, entre militares e civis, e ferindo 85 pessoas. O regime acusou radicais muçulmanos de envolvimento nos incidentes.