Uma carta foi enviada pelo ministro da Economia, Comércio e Indústria, Banri Kaieda, aos principais executivos das nove empresas regionais de energia do Japão, assim como a outras duas empresas que administram centrais nucleares.
O Japão tem mais de 50 reatores, todos à beira do mar, em um arquipélago ameaçado por tremores diários.
A central Fukushima 1, na região nordeste do país, enfrenta uma situação grave. O fornecimento de energia foi cortado após o terremoto e maremoto, os reatores foram afetados e os sistemas de resfriamento deixaram de funcionar, o que provocou o aquecimento do combustível, explosões e vazamentos radioativos.
TEPCO
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No dia 16 de março, Shimizu tirou uma licença de uma semana por problemas de saúde e teve que abandonar o comitê de crise criado pela empresa e o governo japonês.