Assad disse que a Síria enfrenta uma "conspiração" em sua primeira intervenção pública desde o início das manifestações contra o regime em 15 de março. "Esta conspiração é diferente em sua forma e pelo momento escolhido pelo que acontece em outras partes no mundo árabe", destacou, antes de afirmar que os inimigos do país aproveitaram a situação para semear o caos. "A Síria não está isolada da região (...) mas não somos uma cópia dos outros países" completou. "Somos totalmente favoráveis às reformas. É o dever do Estado. Mas não somos favoráveis as dissensões", prosseguiu, antes de indicar que a luta contra a corrupção e o desemprego representam a "prioridade" do próximo governo.
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Milhares de manifestantes vão às ruas da Síria apoiar o governo Assad diz que derrotará "complô" contra seu governoO anúncio do fim do estado de emergência, de novas leis para a imprensa e sobre o pluralismo político eram esperados no discurso, que no entanto terminou sem referência a reformas concretas.