Ao ser questionado em uma entrevista na TV francesa se a coalizão estava além da resolução da ONU, Longuet respondeu: "Da resolução 1973 seguramente, não mencionava o futuro de Kadafi".
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O ministro disse que é natural que países como Rússia, China e Brasil manifestem dúvidas, mas questionou "qual é o grande país que pode reconhecer que um chefe de Estado pode solucionar seus problemas disparando com canhões contra sua população? Nenhum grande país pode reconhecer".